terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Atividade 2.5

Atividade 2.5

O curso Pitec veio com intenção de auxiliar os profissionais da educação a trabalharem com projetos e currículos nas mídias e tecnologias no ambiente escolar.

Este curso como extensão das TIC quer dar maior abrangência e desenvolver ainda mais o curso, já que estudamos muitas teorias que não foram colocadas em prática.

As aulas desenvolvidas nas atividades do Pitec se tornaram atrativas, mas deixa a desejar para alguns professores o planejamento das atividades, pois, como já havia citado não trabalhamos a prática, que é o que nos falta no planejamento e conclusão das mesmas. As atividades envolvem criação de slides, vídeo e etc.

Deverá acontecer uma mudança no currículo da escola par que ocorra essa mudança não só durante o curso, mas no decorrer dos próximos anos.

A escola Cristalino tem a vantagem de trabalhar com os leptos do Projeto UCA, que nos favorece muito no desenvolvimento dos alunos que já tinham contato com a tecnologia e as mídias.

Apesar de estar sobre carregada com outros cursos, sinto satisfeita em poder aprender mais sobre o tema.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Raça, Currículo e Práxis Pedagógica

De acordo com o módulo XI (Raça, Currículo e Práxis Pedagógicas), nós professoras: Chaiane (1º ano Vespertino), Ley-Ly-Nay (1º ano Matutino) e Mary (Pré II Vespertino) trabalhamos com crianças de 5 a 7 anos e fica um pouco difícil encaixar atividades relacionadas as Relações Raciais, foi então, onde tivemos a ideia de realizar uma brincadeira. Após realizarmos um diálogo sobre os diferentes tipos de culturas, resolvemos falar sobre os diferentes tipos de cabelos e penteados. Direcionamos o assunto para os penteados afros e então, decidimos realizar um dia diferente, um dia de penteados afros. A ideia surgiu com uma brincadeira e as crianças adoraram. No outro dia, cada professora com sua sala desenvolveu uma tarefa correspondente aos penteados. Criamos uma atividade na qual tinha 5 penteados de um lado e a relação de nomes dos alunos da sala em questão do outro. A atividade era pra ligar cada aluno a um penteado que mais combinasse com ele. A atividade foi engraçada e muito divertida. Os alunos gostaram e a aula foi realizada com sucesso.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Módulo X - Estratégias de combate ao racismo

As atividades desenvolvidas no Curso Relações Raciais foram todas direcionadas para combater o preconceito. O módulo X (Estratégias de combate ao racismo), nós, professoras: Chaiane (1º ano Vespertino), Ley-Ly-Nay (1 º ano Matutino) e Mary (Pré II Vespertino), trabalhamos um tema diferente do que é pedido no módulo, mas que não foge dos princípios de direitos iguais a todos.
O Ministério Público nos enviou um trabalho a ser desenvolvido sobre o Combate ao Trabalho infantil, que dá abrangência a vários assuntos como: o preconceito racial e social, exploração sexual, a violência, a falta de assistência as famílias menos favorecidas que desembocam no trabalho infantil, e assim tiram as crianças da escola para terem um complemento de renda.
A atividade desenvolvida em sala iniciou-se com a cartilha enviada as escolas, os alunos folhearam e puderam observar e após diálogos e reflexões foram feitas pinturas do tema e a escolha das profissões que eles querem ter quando crescerem. O mesmo processo aconteceu com as três turmas, pois os alunos do Ensino Fundamental têm entre 6 e 7 anos e Educação Infantil têm entre 5 e 6 anos, portanto, utilizamos os mesmo processo das atividades elaboradas e desenvolvidas.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Módulo 03 - Atividade 02 UCA

Escola Municipal Cristalino
Professoras: Aureci, Ley-Ly-Nay e Sebastiana
Fazendo uma reflexão sobre o diálogo desta atividade, me remeti a infância quando certas explicações não satisfazia minha curiosidade, e ouvia uma professora me dizer que quando eu fosse maior entenderia.
Hoje me posso sentir o que os pequeninos anseiam por sabe e entender, às vezes, assuntos que são cabíveis a sua idade, mas que preconizamos, e não esclarecemos. Mas, uma das maneiras legais que encontrei para tirar e esclarecer as dúvidas e trabalhar com o concreto, não só com teorias e histórias que ouvimos os mais velhos contarem e passamos a diante.
Uma pergunta foi feita por um aluno: _ É verdade que a lua se esconde atrás do sol?
Pela faixa de idade dos alunos achei complicado explicar, então, pesquisei um vídeo no Domínio Publico demostrando como exatamente acontecia o movimento da Terra em torno do sol. Foi uma aula muito produtiva. Acredito que não precisaram crescer muito para saber que a lua não se esconde atrás do sol. Através de uma linguagem simples, direta, os alunos conseguiram assimilar o conteúdo, que foi transmitido de maneira simples e lúdica, numa linguagem que a criança compreende melhor.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Atividade 2.3 Analise e registro de projeto em ação

Atividade 2.3 – Orientação para análise e registre projeto na ação
-De onde vem? A noite e o Dia
-Professora: Ley-Ly-Nay Diacoy
-Escola Municipal Cristalino
-Turma: 1º ano – matutino
-Duração do projeto: duas semanas
-De onde vem? A noite e o dia
A partir dos estudos do curso Pitec na atividade 2.2, desenvolvi o conteúdo relacionado à disciplina de ciência com o tema: De onde vem? A noite e o Dia. A cada aula foi realizada uma atividade diferente como mostra o slide, com ajuda do vídeo baixado do Domínio Público, histórias sobre o tema, diálogos, pinturas, etc.
As aulas foram desenvolvidas com tecnologias já previstas, já que a escola trabalha o Projeto UCA, o que facilitou o andamento da aula com o uso da tecnologia.
O recurso das mídias nos ajuda muito na realização de aulas diferentes e atrativas, porém encontramos dificuldades como, por exemplo, o tempo de aula, pois, divido a sala com outra professora que acredito também sente essa dificuldade. Apesar dos percalços meus objetivos foram atingidos, e acredito que os alunos tiveram muito prazer ao realizar atividades como essas.

Uma nova cultura de aprendizagem

Uma nova cultura de aprendizagem
Como educadora sou realista em dizer que não estou preparada para trabalhar com a cultura digital, não por não saber direcionar a aula, mas, pela dificuldade em acessar as mídias em sala.
As aulas são produtivas, porém demandam muito tempo e temos que seguir um currículo que não está adequado as tecnologia atuais.

Atividade 2.2 - Pitec

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Módulo IX

REMINISCÊNCIAS AFRICANAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL

            De acordo com o módulo IX (Reminiscências africanas no português no Brasil), onde destaca o processo de compreensão positiva das influências africanas no português falado no Brasil, nós professoras: Chaiane (1º ano V), Ley-Ly-Nay (1º ano M) e Mary (Pré II V) desenvolvemos uma aula, cada qual na sua sala, com abertura de uma discussão e livre expressão da fala sobre alguns alimentos.
             Apresentamos vários alimentos de origem africana que se encontram na mesa do brasileiro diariamente, tais como: o amendoim, a banana, o café, o coco, o gengibre, o milho e outros.
             Foram questionados em sala também sobre algumas palavras usadas no dia a dia do povo brasileiro, mas que são de origem africana.
            E para finalizar a aula sobre Relações Raciais, desenvolvemos uma atividade no caderno sobre o assunto em questão.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Relações Raciais - Módulo VIII

Identidade e Cultura Afro-brasileira

Após o estudo e reflexão sobre o módulo VIII (Identidade e Cultura Afro-brasileira, no qual ressalta: “As contribuições africanas estão em toda parte; na música, no sabor da culinária, na arte, no cinema e outros”, nós, professoras: Chaiane (1º ano V), Ley-Ly-Nay (1º ANO M) e Mary (Pré II) realizamos uma pesquisa em sala, através de cartaz, no qual colocamos 4 pessoas famosas em destaque: Edson Arantes do Nascimento “Pelé” ( ex-jogador), Will Smith (ator do seriado “Um maluco no pedaço”), Gilberto Gil (cantor) e Naomi Campbell (modelo) e levantamos a seguinte questão: “Quem é mais conhecido(a)?”
            Dentre as três turmas, “Pelé” se destacou na turma do Pré II e 1º ano M, já na turma do 1º ano V quem se destacou mais entre os 4 famosos foi Will Smith.
         Segundo o levantamento em geral, Pelé foi o mais votado, teve 31 votos de reconhecimento, depois aparece Will Smith com 19 votos de reconhecimento, em seguida um empate entre o cantor Gilberto Gil e a modelo Naomi Campbell com 5 votos de reconhecimento. Em todas as turmas houveram alunos que não reconheceram nenhum deles.
         Antes da votação houve uma conversa informal com os alunos a respeito das pessoas escolhidas para o cartaz e posteriormente mostramos os resultados e concluímos o trabalho ressaltando mais uma vez o assunto “Relações Raciais, Diversidade Cultural e Respeito”.
        

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Maringá - PR



Curso - Pitec


Atividade 1.3 – Projeto e suas características
Todo projeto deveria ser interdisciplinar, já que a proposta da educação e um trabalho de forma abrangente, que englobe todas as disciplinas, mas nem todos os são, pois, na maioria das vezes não há uma integração por parte dos docentes em trabalhar um determinado conteúdo.
Desenvolver um projeto focado em uma só área de conhecimento afunila as possibilidades, tira toda a função do projeto e se torna um simples trabalho.  

Diálogo Teórico


Atividade 1.2 - Diálogo Teórico
A grande contribuição de Paulo Freire foi o método da educação para a consciência, e os docentes através dos conteúdos, media lós de maneira a despertar no educando a constante buscar pelo conhecimento de forma consciente. Acreditava que ninguém sabe mais que o outro e juntos se educam.
Fernando Hernández defende que a reorganização do currículo por projetos, onde os educadores assumiram o papel de um pesquisador e o discente um sujeito passivo. O conteúdo deverá ser estudado de forma interdisciplinar, englobando todas as disciplinas.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Módulo VII

CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDEIA  DE RAÇA
Após estudar o módulo VII (Construção social da idEia de raça), nós professoras : Chaiane (1ºano V), Ley-Ly-Nay (1ºano M) e Mary (Pré II V), levamos o assunto para as salas de aula e transformamos nossas salas de aula em laboratórios de observação. 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

RELAÇÕES RACIAIS - MÓDULO VI

Plano de aula:
Autores: Chaiane (1º ano vespertino), Ley-Ly-Nay (1º ano matutino)  e Mary (pré II vespertino).
Tema: Relações Raciais (Diversidade cultural).
Duração das atividades: 06 aulas de 60 minutos.

Objetivos:
è Apresentar os diferentes grupos raciais que compõem nosso país;
è Contextualizar as diferentes ideias em sala;
è Socializar o tema em questão;

Conteúdos:
è A intencionalidade das aulas esta voltada para o desenvolvimento das noções de relações raciais, para observar os diferentes grupos raciais que residem no Brasil, enfim, fazer com que os alunos tenham o conhecimento da miscigenação sem preconceito.

Metodologia:
Foram necessárias 6 aulas de 60 minutos, na qual distribuímos em 2 aulas por dia, utilizando 3 dias para o processo, sendo que:
è 1º dia: Apresentamos o tema Relações Raciais, onde houve uma conversa informal sobre o assunto gerando um debate em sala;
è 2º dia: Foi realizada uma pesquisa em sala com revistas a procura de diferentes figuras que mostrassem a realidade do povo brasileiro;
è 3º dia: Concluímos as atividades desenvolvidas em sala de aula com a confecção de um cartaz, onde se encontra o registro das diferentes raças que foram pesquisadas em revistas;

Avaliação:
Ao avaliarmos os alunos levaremos em consideração o processo de desenvolvimento das atividades solicitadas, tendo como critérios norteadores:

è A participação no diálogo ocorrido no decorrer da aula;
è O envolvimento de cada aluno nas atividades propostas;
è A capacidade de identificar e analisar as diferentes raças humanas;
è O interesse em participar de atividades práticas que envolvem a sua realidade;



terça-feira, 14 de junho de 2011

MÓDULO V

PENSAMENTO RACIAL BRASILEIRO E A CONSTRUÇÃO DO RACISMO
De acordo com o módulo V, Pensamento racial brasileiro e a construção do racismo, dizemos que o preconceito, qualquer preconceito é a radicalização da intolerância às diferenças. O meio para combatê-lo adotado por muita gente no Brasil foi reforçar a identidade do "diferente": mulher votando em mulher, negros e índios recebendo uma espécie de "compensação" através de facilidades para ingressar na universidade, homossexuais sendo colocados como pessoas "legais", de quem todos deveríamos ser amigos. Essas idéias são tão preconceituosas quanto aquelas que supostamente combatem. A única forma de acabar com o preconceito e o racismo é simplesmente desvalorizar as diferenças e não colocar a idéia de "acabar com as diferenças", até porque elas são parte fundamental do ser humano. Pensamos que é preciso "desvalorizar as diferenças" no sentido do por que algumas pessoas recebem mais atenção do que outras? No que a cor da pele diferencia-se da cor dos olhos ou da cor dos cabelos? O único caminho para combater e vencer o preconceito, ou melhor, os preconceitos, todos eles, é eliminar as fronteiras, é misturar, igualar. Igualar sim, porque é nas diferenças, e só nelas, que nos igualamos: somos todos diferentes uns dos outros. Negros não precisam de ajuda para entrar na universidade. Eles precisam de escola decente, como os brancos. E combater o preconceito racial passa por tornar indiferente se alguém é negro ou branco, o que é o oposto do que faz o racismo. Combater o machismo na política não é essa idiotice de "mulher vota em mulher" e "homem vota em homem". É simplesmente votar em quem for o melhor candidato, aquele que melhor nos representará, independentemente do sexo.
   Com base nisso e como desenvolvermos proposta de atividade em sala, nós professoras: Chaiane, Ley-Ly-Nay e Mary, tivemos uma conversa informal com os alunos do 1º ano matutino e vespertino e pré II sobre as diferenças raciais e aprofundamos mais na história de Saci Pererê, relatando a lenda, contando sua história e finalizando com a apresentação da música “A dança de Saci Pererê”.
Fotos do 1º ano matutino, professora: Ley-Ly-Nay:

quarta-feira, 18 de maio de 2011

modulo 4

Respeitar as diferenças é um dos princípios básicos da democracia. Cada povo, cada raça, cada cultura tem identidade própria, peculiaridades que resistem à globalização da economia e da comunicação. A construção de uma sociedade mais justa e feliz ocorre no cotidiano das pessoas com a prática de atitudes positivas em todas as relações humanas, sejam elas familiares profissionais ou comunitárias. A cultura brasileira e formada pela junção de diversas raças que vieram para cá na colonização do Brasil. A cultura mais forte no país e a cultura negra ou afro-descendente.
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma.
A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos.
Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares.
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

MÓDULO III

De acordo com os estudos elaborados neste módulo, pudemos relatar a luta pela liberdade racial do povo africano vem desde o século passado, com o território africano sendo subjugado e os povos sendo massacrados e obrigados a se submeterem as autoridades européias.
Mas teve também quem lutasse a favor dos povos africanos que acabaram por influenciarem a cultura afro-descendente no Brasil e em outros países.
W.E.Dubois, Aimé David Fernand e Kwame N’krumah foram formadores de ideologia que propõe a união de todos os povos da África como forma de potenciar a voz do continente entre as elites africanas ao longo das lutas pela independência desse povo.
Desde então tomamos como nossa a cultura vinda da África, trazida pelos negros, que hoje ainda sofrem o preconceito da cor, da raçae da desigualdade.
O que antes era uma luta pela sobrevivência e o respeito de um povo, hoje se tornou tema de projetos a serem desenvolvidos nas escolas, como este por exemplo, desenvolvido na Escola Municipal Cristalino pelas professoras: Ley-Ly-Nay (1º ano), Mary ( Pré II) e Chaiane (1º ano), que aborda a Diversidade Africana.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Quando nasci...

Quando nasci, era PRETO;
Quando cresci, era PRETO;
Quando pego sol, fico PRETO;
Quando sinto frio, continuo PRETO;
Quando estou assustado, também fico PRETO;
E, quando eu morrer, continuarei PRETO;


E, você, " CARA BRANCO " ?


Quando nasce, é ROSADINHO
Quando cresce, você é BRANCO;
Quando você pega sol, fica VERMELHO;
Quando sente frio, você fica ROXO;
Quando você se assusta, fica AMARELO;
Quando está doente , fica VERDE;
Quando morrer, você ficará CINZENTO;

E, você me chama de " HOMEM DE COR " ???


quarta-feira, 20 de abril de 2011

CONHECER A SI MESMO E RESPEITAR O PRÓXIMO

A desigualdade racial é um assunto polêmico e se faz presente nos dias atuais, por isso, nós, professoras: Ley-Ly-Nay, Mary e Chaiane iniciamos um trabalho de conscientização sobre “Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira” com os alunos do 1º ano A, 1º ano B (Ensino Fundamental) e Pré II(Educação Infantil) da Escola Municipal Cristalino.
Iniciamos o trabalho através da observação e análise feita pelo próprio aluno de si mesmo. Assim, ele pôde evidenciar o que há em comum e as diferenças entre os colegas presentes em sala de aula, onde se deu então, o início de um debate em sala.
Foram discutidas em sala de aula as relações étnicas raciais, abordando a importância das diferentes culturas que formam a sociedade. A princípio, o assunto foi em forma de diálogo com o intuito de sensibilizar os alunos sobre a importância da amizade e o respeito as diferenças, questões que envolvem o racismo na sociedade e no dia a dia, finalizando com a fala de cada aluno, seu ponto de vista e experiências vivenciadas. E com a consciência do respeito com todos, sem distinção de raça, cor ou credo.